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Adam

  • Luana Alves
  • 17 de fev. de 2016
  • 2 min de leitura

O dicionário de português define serendipidade como “aptidão para descobrir coisas agradáveis por acaso; coisa descoberta por acaso”.

Hey!

Uma dessas boas surpresas do acaso foi ter achado o filme "Adam", no netflix, numa dessas noites de insônia.

O Adam possui a síndrome de Asperger (talvez você já tenha tinho contato com essa síndrome. O Sheldon Cooper de TBBT é portador, e isso explica o comportamento não convencional dele), e por isso, tem dificuldade em interagir com outras pessoas, entender frases com duplo sentido, demonstrar sentimentos, entre outras coisas... Por outro lado, ele é inteligentíssimo e extremamente capaz e dedicado em tarefas e/ou assuntos de seu interesse.

As coisas começam a mudar quando Beth muda para o seu prédio. Ela é um doce e fica encantada com a gentileza e pureza de Adam. Apesar dos desafios em se relacionar com alguém com a síndrome, ela dá uma chance para o vizinho e os dois aprendem muito um com o outro.

A cena dos guaxinins no Central Park é linda! *---*

Com o decorrer dos dias, a Beth acaba se deparando com as dificuldades de conviver com alguém que tem a síndrome (e todo mundo que convive com alguém que tenha algum transtorno de comportamento ou emocional sabe que a convivência não é só flores). Eu entendi os surtos da Beth, entendi mesmo, mas a odiei um pouquinho também por que amo o Adam.


O final é perfeito. Não é um final feliz tradicional, mas me deixou feliz por ver que algumas pessoas que passam por nossas vidas, mesmo que não fiquem, só agregam. Sabe essas coisas que o acaso trás pra deixar nossa vida mais agradável? Então...


Pode assistir sem medo. Se você não se apaixonar pelo Adam, eu devolvo seu dinheiro (Se você não tem Asperger, entendeu a piada).


***

(╯3╰)

 
 
 

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