Independence Day: O Ressurgimento
- Luana Alves
- 29 de jun. de 2016
- 2 min de leitura

Hey!
Fomos assistir Independence Day: o Ressurgimento ontem e já vou contar tudo sobre o retorno dos ETezinhos que tocaram o terror por aqui em 1996.
***
A humanidade aprendeu muito com o que os ets deixaram para trás naquela tentativa de colonização que deu errado. Aprimoramos nossas tecnologias, aprendemos como matar os ets, fizemos bases na lua e um escudo em torno do planeta. Mas, os aliens também fizeram a lição de casa e se prepararam durante 20 anos para que a próxima investida contra o planeta Terra fosse bem sucedida. Sendo assim, eles vêm com força total: com uma nave medindo uma porrada de km e cobrindo boa parte do planeta, com uma Rainha (a vida deles se assemelha muito às abelhas) e já chegam perfurando, tentando atingir o núcleo da Terra – força essa que eles usam para se abastecer e que determina o fim do planeta. Para combater os aliens, temos o Dylan Dubrow-Hiller e a Patricia Withmore que agora já são adultos (que ideia genial trazer os pequenininhos e fofos do primeiro filme como combatentes na sequência) e são pilotos, o ex presidente Thomas J. Withmore também aparece, um tanto senil, mas com muita vontade de botar os intrusos para correr e David Levinson (que pra mim sempre será o cara de Jurassic Park) que continua como cérebro nos planos de ataque. Se os efeitos especiais de 1996 foram arrebatadores e ganharam o Óscar, dá pra imaginar que as cenas de ação de Independence Day: o Ressurgimento está sensacional.

Até o último momento ficamos apreensivos sobre quem vai levar a melhor.
***
É um bom filme, mas só supera o primeiro no quesito Efeitos Especiais. Senti falta de um líder jovem e carismático, que se coloca em segundo plano e que luta para salvar a humanidade, como o Presidente Thomas no primeiro filme. Também, a figura do Capitão Hiller (Will Smith) que é engraçado, corajoso e transgressor ao mesmo tempo, faz falta. Acredito que era para o Tenente Jake Morrison (Liam Hemsworth) fazer esse papel, mas ele acrescenta só como uma carinha bonita, não chegando a cair nas graças do público. Assim como o atual Capitão, Dylan Dubrow-Hiller, enteado do Capitão Hiller, que nem de longe demonstra a liderança do pai. As cenas que seriam para emocionar não conseguem chegar a tanto, são substituídas com muita rapidez por cenas de ação, sendo assim, não dá tempo de sentir a perda de alguns personagens.
Mas a bolotinha de inteligência artificial, um misto de R2-D2 com EVA, é bem gracinha.
(`_)乂(_’ )

Comments