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A Lenda de Tarzan

  • Luana Alves
  • 2 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Hey!


Quando vi o trailer de A Lenda de Tarzan revirei os olhos e pensei “meu, de novo?” por ser uma história super recontada e achar que não teriam mais como inovar. Mas sou um ser muito doce, que não gosta de fazer desfeita para os amigos, então quando me chamaram para ir assistir, eu fui.


A inovação começa quando a cena inicial não é na selva. Não há macacos, mas sim cavalheiros bem trajados em volta de uma mesa discutindo política. Entre eles está John Clayton, que você deve conhecer como Tarzan. (É, eu também fiquei surpresa.)


Ele e Jane estão casados e em Londres há 8 anos. Ele é educado, letrado e nobre. Tudo parece ir bem para aquele casal que teve uma infância bem incomum em selvas africanas, até que um cara chamado George Washington Williams convence o ex-Tarzan que há um tipo de conspiração no Congo, com negros sendo escravizados, um exército a caminho e que os dois precisam ir pra lá. O George porque precisa reunir provas contra o Capitão Rom e o Tarzan porque conhece bem a região e seria bem útil.


O que eles não sabem é que a ideia de voltar para o Congo partiu do próprio Rom, que prometeu ao chefe tribal Mbonga que entregaria Tarzan em troca dos diamantes que há na região.


O Tarzan consegue escapar, mas a Jane é feita refém. Para resgatá-la ele vai precisar acertar as contas com seu irmão gorila que o considera um desertor, lutar com o Mbonga (que tem uma luvinha irada com unhas de onça) e convocar todos os animais da floresta para acabar com os planos de Rom, de escravizar negros e trazer um exército para comandar a região.


PONTOS ALTOS: O abdômen do Tarzan (Alexander Skarsgård) e a lindíssima da Margot Robbie (Arlequina! Arlequina!) como Jane. A química entre os dois está fantástica. O George acrescenta certo humor a produção e as cenas do Tarzan com os animais (em especial com os gorilas) são ótimas. O cenário de selva é lindo e a música africana (a lenda de Tarzan) dão um toque especial. A história em si é ótima (palmas para Edgar Rice), onde uma criança se desenvolve sem convívio com outros humanos, agindo como um animal, se comunicando com eles.


Porém, nem tudo são flores (ou cipós). Qualquer filme que mostre animais sendo maltratados ou assassinados me causa mais do que dó, me causa repulsa. Além disso, ele convocar os animais para lutar com ele foi extremamente “Sheena – a rainha da selva.” (Que andava numa zebra. Você já deve ter visto na sessão da tarde, vai...)

Então se tivesse que classificar em estrelas, sendo essa a definição:


☆ Ruim

☆☆ Regular

☆☆☆ Bom

☆☆☆☆ Muito Bom

☆☆☆☆☆ Excelente!

Daria ☆☆☆.

╮(╯▽╰)╭

 
 
 

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