[Filme] Rogue One: Uma História Star Wars
- Luana Alves
- 16 de dez. de 2016
- 3 min de leitura
Hey!
É muito fantástico o que a saga de Star Wars causa em quem é fã. Aquela ansiedade assim que um filme é anunciado, fãs caracterizados nos cinemas, gritos quando aquele personagem fera aparece (você sabe Sschhh de quem sschhh eu tô falando), a vibração que você sente na sala de todo mundo estar fascinado com os caças, destroyers e droids.
Sempre dá aquele medinho de um novo filme nos decepcionar, quebrar o encanto que a saga toda gerou, acabar a magia. Mas Rogue One, meu brother, não decepciona. Com roteiro convincente, trilha sonora arrepiante, personagens antigos que amamos, personagens novos que aprendemos a amar e efeitos especiais impressionantes como sempre, ele acrescenta informações importantes pro quebra cabeça que é esse universo.

TÍTULO: Rogue One – uma história Star Wars
DIRETOR: Gareth Edwards
DATA DE LANÇAMENTO: 15 DE dezembro de 2016
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 12 anos
DURAÇÃO: 2h14m
GÊNERO: Ficção Científica, Aventura

Galen Erso é afastado da família e obrigado pelo diretor Krennic a prestar serviços para o Império. Contra sua vontade ele abandona a filha, Jin Erso, e começa a trabalhar no projeto da Estrela da Morte, uma arma capaz de destruir planetas inteiros. Saw Guerrera, um importante membro da Aliança Rebelde, resgata Jin e a treina para ser uma combatente de primeira linha. Anos depois, Jin descobre que seu pai enviou uma mensagem para Saw Guerrera, com informações importantes sobre aquela arma de destruição em massa. Jin conta com a ajuda do também rebelde capitão Cassian Andor e do droid K2SO para recuperar essa mensagem, tentar reencontrar seu pai e lutar contra o poderoso Império.
***
O fato da liderança ser de uma mulher me enche de orgulho. Assim como a Rey, do Episódio VII, Jin não é qualquer mulherzinha. Ela é uma guerreira forte, uma líder nata e não uma mocinha que precisa ser salva por um herói numa nave branca. Dotada com o poder da oratória, convencida da importância da sua missão, ela convence vários rebeldes a embarcar na sua jornada contra o governo opressor. Eu a seguiria fácil.
(Jin Erso, deixando o capitão Cassian de queixo caído quando dá conta de vários Stormtroopers sozinha)
O Anakin exterminou os jedis, lembra? Mas isso não significa que a Força não esteja presente no filme. Ela continua poderosa e sendo desejada, invocada, citada. Ver como a população de tantos planetas se sente vulnerável sem os jedis, mas mesmo assim continuam a lutar, se apegando à Força e a qualquer fagulha de esperança, é inspirador.

(Chirrut Imwe, cego e convencido que está em união com a Força)
Como no episódio VII, damos boas risadas em Rogue One. E grande parte da comicidade vem do K2SO ♡. Stephen Hawking pode afirmar o quanto quiser que a inteligência artificial será a grande responsável pela destruição humana, ainda assim eu quero um Droid para chamar de meu.

(Útil, divertido e um pouco sinceros demais, K2SO é puro amor!)
Nem preciso falar como a participação do Darth Vader é especial, né? Não é tão curta assim, como o trailer deu a entender, e tem uma cena... Aquela cena... Arrepia. É aquele vilão que não tem como odiar, e ele está ali, em todo seu esplendor, tocando o terror.

(Lord Trevoso da Galáxia, Darthzinho tá lindo de se ver)
Tem várias referências aos filmes originais, principalmente ao Episódio IV, o que faz com que a gente tenha vontade de chegar em casa e já pegar toda a saga pra assistir de novo.
É um filme de Guerra, mas é mais que isso. É sobre família, valores, redenção, tentar fazer o que é certo quando tudo está errado, ter algo de verdade pelo que lutar, esperança e sacrifício.
É a Aliança Rebelde, em sua infinita desvantagem, contra o Império. É uma história Star Wars muito bem contada e um acréscimo muito bem-vindo.
Corre pro cinema.
♡(´ ▽`).。o

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