[Filme] Star Wars - Os Últimos Jedi e 5 motivos para assisti-lo já
- Luana Alves
- 16 de dez. de 2017
- 4 min de leitura
Meu coraçãozinho não aguenta, gente! Que filme foi esse? Fiquei arrepiada, ri alto, me emocionei e fui muito, mas muito, muito mesmo, surpreendida.

Em 2015, quando saiu o Ep. VII, ainda não tinha o USO e por isso não tem resenha do Despertar da Foça aqui. Mas não chore, companheiro, temos de Rogue One.
TÍTULO: Star Wars Ep. VIII - Os Últimos Jedi
DIRETOR: Rian Johnson
DATA DE LANÇAMENTO: 15 de dezembro de 2017
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 12 anos
DURAÇÃO: 152 min.
GÊNERO: Ficção Científica, Aventura

SINOPSE: Após encontrar o mítico e recluso Luke Skywalker (Mark Hammil) em uma ilha isolada, a jovem Rey (Daisy Ridley) busca entender o balanço da Força a partir dos ensinamentos do mestre jedi. Paralelamente, o Primeiro Império de Kylo Ren (Adam Driver) se reorganiza para enfrentar a Aliança Rebelde.
Minha vontade é contar o filme tim tim por tim tim pra vocês, mas sei que isso resultaria numa morte lenta e dolorosa porque vocês são sensíveis a spoilers. Assim, decidi separar só 5 motivos (eu poderia enumerar uns 20) para você ir assistir a Star Wars – Os Últimos Jedi.
1. Luke Skywalker. Foi ali em 1977 que ele apareceu com um objetivo gigantesco diante de si. Sendo poderoso na força, rejeitou o lado sombrio e fez com que ninguém menos que Darth Vader se redimisse. Ou seja, o cara não é pouca coisa. Ficamos desejosos de uma maior participação de Luke no ep. VII e bolamos 1001 teorias desde que Rey foi para a ilha onde ele estava recluso e lhe estendeu o sabre.
Em Os Últimos Jedis Luke realmente participa. Faz birra, se esconde, se culpa e, por fim, usa a força. E ver aquele cara em ação é de encher os olhos e dá um calorzinho bom no coração.
2. Kylo Ren e Rey.

Tem coisa mais linda de se acompanhar do que um vilão em conflito? O bem contra o mal, aquele duelo interno do que se deve fazer, o “será que já fui longe demais? Dá pra voltar?” E toda agonia e ódio que fica evidente no rosto e nos tremores do Adam Driver. Juro que dessa vez eu achei ele até gato. Mas o mais legal e o mais incrível e o que me fez vibrar foi o canal que a força cria entre o Kylo e a Rey. Gente, sério. É muito legal ver como eles estão conectados e como sentem um ao outro. Confesso, shippei.
Em Os Últimos Jedi, Kylo Ren mostra quem é, o que quer e a que veio. E eu fiquei de boca aberta.

Quanto a Rey, que garota forte, decidida e determinada, gente. Acompanhamos uma Rey que não titubeia, não oscila, não hesita. E forte, muito forte. A interação dela com Luke, com o Kylo e com um outro cara aí mostram que podemos esperar uma Rey digna dos antigos Jedi.
3. A Aliança Rebelde.

A trilogia original se apoiava muito mais na Aliança Rebelde para derrubar o Império do que na força. Até porque os Jedis haviam sido dizimados por Vader. Por isso, todo o destaque ao Han Solo e a Princesa Leia. Com uma desvantagem que desanimaria qualquer comandante, uma fagulha de esperança era o que eles precisavam para continuar lutando. Em Os Últimos Jedi, toda a resistência está presente. A General Leia tá uma coisa de forte e de líder e você vai se emocionar ao ver a Carrie Fisher dar vida a uma Leia tão imprescindível para a causa. Mas há outros personagens ótimos, como Poe Dameron, Finn e Rose. Resistir apesar das probabilidades de derrota é uma questão de fé, e isso, meus amigos, a Aliança Rebelde tem de sobra.
4. Referências.
Tem muita coisa nas entrelinhas de Os Últimos Jedi que já havia sido mostrada nos filmes anteriores. Algumas só os fãs mais fervorosos identificarão. Outras estão bem evidentes (e amei me deparar com elas). É um passeio pelo universo Star Wars em várias fases. Assista tentando encontrar os easter eggs e veja quantos consegue identificar.
5. Ownt *--*.

Porgs, BB-8, R2-D2 são os responsáveis por cenas fofas e risos. Os Droides continuam fazendo a diferença em muitas ocasiões e contei pelo menos 3 em que um deles foi o herói. Mas há cenas que nos fazem suspirar também pelos laços criados entre as personagens. Reencontros, buscas, sacrifícios que são feitos pelo bem do outro... É muito amor envolvido!
Dessa vez eu não chorei. Milagre, né? Mas me arrepiei desde o letreiro inicial; em cada cena onde vemos a Guerra nas Estrelas, as naves, explosões, perseguições; me emocionei ao encontrar personagens antigos que já amava e vibrei ao ver o crescimento dos novos. Contando os dias para o Ep. IV e já vou começar a montar minhas teorias só para vê-las cair por terra em 2019.

Ah, assisti no Cinépolis do Shopping Iguatemi de Ribeirão Preto, em Macro XE (<3!) e comprei o combo que veio com um BB-8 recheado de pipoca. O material é bem resistente e o droide tá lindo. Fica a dica.

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