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[Projeto] Troféu Literário 2017 - Melhores e Piores

  • Claudia / Luana
  • 20 de dez. de 2017
  • 5 min de leitura

Olá, leitores, tudo bem?

O post de hoje é uma retrospectiva das minhas leituras de 2017 (Em termos de informação: aqui estará os livros que li esse ano, não apenas livros que foram lançados esse ano, okay? {Hein?}). Estou participando do projeto TROFÉU LITERÁRIO criado pelas meninas dos ig’s @namanita e @ka_indica. O post do projeto e regras você encontra no blog Além do Livro (https://alemdolivro.com).

Fiquei um tempão pensando nas respostas, então asseguro que fui 100% honesta. Se quiser participar, vêm com a gente! Agora chega de enrolação e vamos às categorias.


Como eu gosto de listas, melhores e piores e essas coisas, decidi acrescentar minhas escolhas nesse mesmo post. Eu, Luana, estou em azul e a Cau em preto. Okay?


And the Oscar goes to…

Os melhores e piores de 2017

O melhor livro: A Sombra do Vento – Carlos Ruiz Zafón (RESENHA AQUI).

Foi com esse livro que tive meu primeiro contato com o escritor. Embora tenha ouvido falar maravilhas sobre a história, nada me preparou para tomar esse tiro. Essa é uma obra que faz jus a reputação que tem. Zafón, com sua qualidade narrativa de encher os olhos, homenageia o poder dos livros, o brilhantismo de alguns autores e a arte de contar histórias. É para glorificar em pé.


Caraval - Stephanie Garber. (RESENHA AQUI). Fiquei maravilhada com a narrativa e com todas as surpresas que estão presentes até a última folha. Terminei a leitura com um sentimento tão pleno de felicidade, que o escolhi como minha melhor leitura de 2017.

O pior livro: Quando a Bela Domou a Fera – Eloisa James. (RESENHA AQUI).

Infelizmente esse livro não funcionou para mim. Foi o primeiro romance de época que li e fiquei bem frustrada com ele. Personagens imaturos, uma narrativa que não me situou na época em que devia,sem contar a falta de credibilidade do enredo... Esperava muito mais do livro. Vai demorar até que eu tenha coragem para ler outra obra da autora.


Desculpa se te Chamo de Amor - Federico Moccia (Quase RESENHA AQUI). Foi o único livro que abandonei no ano. Não consegui chegar nem na metade, tamanha estranheza que senti com a narrativa do Federico. Amo os filmes dele, mas a leitura não funcionou pra mim.


O livro com a melhor capa: O Lado Mais Sombrio – A. G. Howard (RESENHA AQUI).

Esse ano li livros com capas belíssimas, mas a capa de O Lado Mais Sombrio se destacou por ter uma modelo estampada, afinal capa com modelos geralmente não me agradam, mas essa (e todas as capas da série) mostram que para toda a regra existe uma exceção.


A Menina Submersa - Caitlin R. Kiernan (RESENHA AQUI). O livro mais lindo que tenho na estante. Em capa dura, com um acabamento que lembra arabescos de metal, recorte lateral em pink e diagramação linda. De encher os olhos.

O livro com a pior capa: Quando a Bela Domou a Fera – Eloisa James (RESENHA AQUI).

Parece perseguição, neh? Mas nada me agradou nessa capa, nem as cores, nem aquela rosa… Uma cafonice danada. Essa capa lembra aqueles romances de banca (nada contra esses livrinhos, até gosto, mas as capas são de doer). Para ser bem sincera não gostei de quase nada na obra. SOCORRO!


A Revolução dos Bichos - George Orwell (RESENHA AQUI). O livro é incrível e um porquinho na capa faz todo o sentido, mas ainda assim essa capa é feia de doer. É aquele amigo feio simpático, sabe? Depois que lemos a história e passamos a gostar dela, a aparência nem importa mais.


O livro que rendeu a melhor adaptação cinematográfica: Mulher Maravilha (RESENHA AQUI).

Tá certo que não é a adaptação de um livro, mas acredito que HQ também está valendo nessa categoria.

O filme da Mulher Maravilha me surpreendeu muito com o foco no protagonismo feminino e com uma personagem brilhantemente desenvolvida. Não apelaram para simbolismo sexual, como é tão comum no universo das HQs. Só tenho elogios para a adaptação.


Extraordinário (RESENHA AQUI). Conseguiu passar toda a emoção presente no livro e todos aqueles ensinamentos tão necessários, sem carregar demais de drama. Há humor, leveza e um garotinho extraordinário.


O livro que rendeu a pior adaptação cinematográfica: Cinquenta Tons Mais Escuros.

Sério, não tem como defender esse filme. Simplesmente acabaram com o melhor livro da trilogia.

Me:







O título mais genial: A Probabilidade Estatística do Amor a Primeira Vista – Jennifer E. Smith (RESENHA AQUI).

Esse título é gostoso até de pronunciar. Acho genial colocar uma frase no título, ainda mais uma que te induz a tanta reflexão.







Geekerela - Ashley Poston (RESENHA AQUI). Amei a junção das palavras para a formação do título. Amo neologismos e isso poderia explicar. Além disso, o título tem tudo a ver com a obra. Foi a escolha perfeita para o livro.

O título mais nada a ver: Outros Jeitos de Usar a Boca – Rupi Kaur.

Um livro que o título em inglês é Milk and Honey… Só resta uma pergunta: por que isso, meuBrasel? Achei ofensivo.


Desculpa se te Chamo de Amor - Federico Moccia (Quase RESENHA AQUI). Até nisso o filme se dá melhor que o livro. O filme foi chamado de Lição de Amor, muito menos brega do que o título da obra que o inspirou.

O melhor enredo: O Ceifador – Neal Shusterman (RESENHA AQUI).

O cara me cria um mundo sem mortes e sem criminalidade, onde o controle populacional é feito por uma organização chamada Ceifa, que tem plena autorização para coletar vidas. Os ceifadores são como deuses na terrae se aproveitam desse status. Como um enredo desses poderia dar errado, neh non?


Trilogia Corte de Espinhos e Rosas - Sarah J. Maas (RESENHA AQUI). Incrível como de um livro para o outro, apesar de muitas mudanças na narrativa, a autora conseguiu manter a qualidade. O universo que ela construiu, as personagens, os relacionamentos e o próprio mundo feérico me fizeram devorar a trilogia e ler os livros mais longos da vida em pouquíssimo tempo.


O pior enredo: O Erro – Elle Kennedy (RESENHA AQUI).

Um clichê bem trabalhado é um deleite, infelizmente a autora não conseguiu repetir o feito de O Acordo nessa continuação. Os personagens não me convenceram, em especial a mocinha. Revirei os olhos em várias cenas. Estou até com medo de continuar essa série. /sosad


A Garota do Calendário (Jan/Fev) - Audrey Carlan (RESENHA AQUI). Desgostei de Janeiro e Fevereiro me fez abandonar a série de uma vez por todas. Cenas e mais cenas de sexo casual e sem nenhum tipo de aprofundamento das personagens me fizeram correr não só dos outros livros dessa série, mas do gênero hot o ano todo.

O nosso próximo post com a continuação do Troféu Literário 2017 contará com a categoria PERSONAGENS. Contaremos aqueles que nos cativaram e os que odiamos ter conhecido. Não deixe de vir conferir.





 
 
 

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