[Projeto] Troféu Literário 2017 - As Sensações

Hey, leitores!

Já estamos na 4ª postagem sobre o Troféu Literário de 2017. Estão acompanhando direitinho? Caso tenha perdido alguma:

1. Melhores e Piores

2. Personagens

3. Surpresas e Decepções

Hoje a homenageada da vez é a Sensação. O que me fez lembrar daquela música intelectualizada do Mc Andinho:

"Já é sensação,

Já é sen.sa.çã.ããã.o...

Geral jogando a mão"

Escolhas da Cláudia em preto e da Luana em azul, como nas anteriores, certo?

O beijo que me fez suspirar: Corte de Espinhos e Rosas #1 – Sarah J. Maas. (RESENHA AQUI).

Só consigo me lembrar daquela mordida, seguida por beijos no pescoço que Tamlin deu em Feyre depois do ritual.\Uiiii ( ͡° ͜ʖ ͡°) Minhas mãos chegaram a transpirar.

Um Caso Perdido - Colleen Hoover (RESENHA AQUI).

Na verdade foi um não beijo. Quando o Holder explica para Sky porque não vai beijá-la naquela noite foi mais lindo do que vários primeiros beijos juntos.

O trecho que mais me marcou: A Sombra do Vento – Carlos Ruiz Zafón (RESENHA AQUI).

Por falta de um, vão dois:

"Numa ocasião ouvi um cliente habitual comentar na livraria do meu pai que poucas coisas marcam tanto um leitor como o primeiro livro que realmente abre caminho até seu coração. Aquelas primeiras imagens, o eco dessas palavras que julgamos ter deixado para trás, acompanham-nos toda a vida e esculpem um palácio na nossa memória ao qual, mais tarde ou mais cedo – não importa quantos livros leiamos, quantos mundos descubramos, tudo quanto aprendemos ou esquecemos –, vamos regressar. Para mim aquelas páginas enfeitiçadas serão sempre as que encontrei entre os corredores do Cemitério dos Livros Esquecidos."

“As palavras com que envenenamos o coração de um filho, por mesquinharia ou por ignorância, ficam guardadas na memória e mais cedo ou mais tarde lhe queimam a alma.”

"Abrigada ali, no interior da concha protetora de pedra clara, a biblioteca parece tão preciosa e frágil quanto alguém de noventa anos. Seu cheiro é a mistura de fragrância de mofo de páginas amareladas, poeira e madeira velha. Para mim, são os cheiros de conforto e segurança. Cheiro de coisa sagrada." - (A Menina Submersa - Caitlin R. Kiernan) (RESENHA AQUI)

A história que mais me inspirou: Peter Pan – J.M Barrie (RESENHA AQUI).

Na introdução à Peter Pan descobrimos que o autor perdeu seu irmão ainda pequeno e que Barrie pensava nesse irmão como uma criança que não chegou a crescer. A partir dessa perspectiva esse clássico foi construído. Isso me ensinou que até meu pior momento pode ser construtivo; que posso direcionar minhas angustias e frustrações para coisas produtivas. Pensar sobre isso é muito inspirador.

O Diário de Anne Frank (RESENHA AQUI).

Por ser um relato real de uma menina que se escondeu dos horrores da guerra e que chegou tão perto de sair com vida daquele conflito. Por bons cristãos que ajudaram judeus durante a guerra e por pensar em tantas crianças e inocentes que hoje estão passando pelos horrores da guerra sem poder fazer nada. Pela capacidade de sonhar da Anne, mesmo confinada e aquela vontade de fazer desse mundo um lugar melhor.

O livro que acabou com as minhas lágrimas: O Lado Feio do Amor – Colleen Hoover. (RESENHA AQUI).

Sou chorona e não é difícil me emocionar, mas esse ano chorei litros com O Lado Feio do Amor. Essa história me tocou profundamente. Senti a mesma dor que o mocinho. (Tem um olho na minha lágrima).

O mangá O Cão que Guarda as Estrelas me desidratou (RESENHA AQUI).

A trama que me causou arrepios: Sandman – Edição Definitiva, Volume 1 – Neil Gaiman.

Eu sabia que quadrinhos podiam ser assustadores, mas essa obra elevou o terror a outro patamar. (Talvez pelo fato de não ter o hábito de ler esse tipo de literatura). Fiquei em choque várias vezes. Destaque para o arco Prelúdios e Noturnos – 24 Horas. Não sou fã de terror/horror… mas a história é tão boa, mas tão boa, que não tive como abandonar. Sigo lendo Sandman.

Lugares Escuros - Gillian Flynn (RESENHA AQUI). 2017 foi um ano em que eu fiquei cagona e quase não li thrillers. O suspense em torno do assassinato de uma família inteira e suspeitas de que o motivo fosse um sacrifício para o demo me tirou o sono e me fez devorar cada página do livro para ter as respostas.

O livro que me deixou mais curiosa: A Fúria e a Aurora – Renée Ahdieh. (RESENHA AQUI).

Já na sinopse vemos que o rei Khalid mata suas jovens esposas na noite de núpcias, além disso, sempre ouvia falar do romance desse mesmo rei com a protagonista. Minha curiosidade era como a mocinha era capaz de se envolver com um monstro que fazia esse tipo de coisa e como ela conseguiu sobreviver ao casamento? Minhas dúvidas foram sanadas e essa foi uma leitura que me agradou muito.

Caraval - Stephanie Garber (RESENHA AQUI).

Juro que estou tentando não ser repetitiva nas minhas escolhas, mas nenhum livro me deixou mais curiosa que Caraval. As reviravoltas e pegadinhas presentes no jogo me fizeram virar página por página ávida por respostas e pela verdade.

A obra que me fez gargalhar: O Acordo – Elle Kennedy. (RESENHA AQUI).

Esse livro é bem divertido, muito sensual, e gostei bastante da construção do romance. Foi um clichê bem trabalhado e uma delícia de ler. Os diálogos dos personagens me fizeram gargalhar. Uma pena que o livro seguinte falhou miseravelmente em atingir o mesmo nível.

Meu Romeu - Leisa Rayven (RESENHA AQUI).

Ri horrores com o diário da Cassie. E com o sarcasmo do Ethan ao descobrir o que ela havia escrito ali.

A história da qual eu sinto mais saudades: Trilogia Fúria Vermelha – Pierce Brown.(RESENHA TERCEIRO LIVRO AQUI).

Acho que esse foi o livro que me deixou com o maior sentimento de abandono de todos os tempos. Fiquei um tempinho com Estrela da Manhã nas mãos sem saber como prosseguir com a vida sem aqueles personagens; sem aquele universo. É digno de nota que essa trilogia é a recordista de troféus esse ano. Rá!

O Conde Enfeitiçado - Julia Quinn. (RESENHA AQUI)

Me apaixonei pelos Bridgertons e me sinto parte da família. Sinto falta de ler sobre todos eles, mas o meu livro favorito foi o 6º. O amor platônico e paciente de Michael por Francesca e a falta de inocência dela comparada as outras protagonistas me deixou maravilhada. Espero lê-lo de novo um dia.

O crime que me pegou de surpresa: A Bela e a Adormecida – Neil Gaiman. (RESENHA AQUI).

Não foi exatamente o crime, mas sim o criminoso. Sério, o meu queixo caiu. Não estava mesmo esperando por aquele desfecho. Imagine minha expectativa para o final de Sandman depois de ver o quanto Gaiman é criativo e surpreendente…

Seis Anos Depois - Harlan Coben. (RESENHA AQUI)

Fui uma verdadeira mocinha este ano e li poucos livros com assassinatos e essas coisas feias, haha. Por falta de opção, vai esse romance policial mesmo.

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Amanhã teremos a 5ª e última postagem do Troféu Literário 2017. Não vai perder, né? Aproveita a visita e conte-nos sobre os livros que despertaram as sensações mais fortes em vocês. A gente aproveita a dica e anota pra ler em 2018.

#projeto #aleatoriedades